sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Saia da Igreja!!

Por favor, saia da igreja. Vá ao estádio de futebol, à fazenda, ao escritório, ao hospital, ao teatro, ao parque, ao cinema...

Saia da igreja na segunda-feira à noite, após o grupo de oração. E vá ao shopping. No trânsito, mostre, com palavras e gestos, que você não vai destruir o mundo por causa do engarrafamento. Sintonize uma rádio cristã e siga em frente. Ao chegar às lojas, só compre o que, de fato, precisa. E, de quebra, escolha uma roupa para alguém que você sabe não ter condições de comprá-la. O beneficiado poderá até desconfiar que você anda saindo muito da igreja.

Na terça-feira, saia da igreja de novo. Após participar da Santa Missa, depois de um dia todo de trabalho, vá curtir um cineminha. Na fila, à espera do ingresso para ver o filme, não economize seu bom humor e descontração. Depois da sessão, fale com seus amigos sobre os valores e mensagens que aprendeu. Afinal de contas, você saiu da igreja no fim da tarde.

Saia da igreja também na quarta-feira. Após momentos de silêncio diante do Santíssimo Sacramento, saia e passe em casa para pegar a esposa e os filhos. Vá ao estádio de futebol. Justamente porque você vive saindo da igreja, quase não sabe fazer nada sem a família. Inclusive, torcer pelo time do coração.

Saia da igreja o máximo de dias e vezes que conseguir. Especialmente no domingo pela manhã, após a Missa. Saia e corra para a praia. Vá com sua família ou amigos. Sorria bastante, conte muitas histórias engraçadas e, no final da tarde, combine de rezar o terço na casa de alguém da turma.


Uma pessoa de fora, que ouvir esse papo, logo vai pensar: "Esses aí devem ter saído da igreja".

Saia da igreja muitas vezes. Sempre.
Maurício Rebouças

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Ano Novo: Prazer em recebê-lo

Novo ano nasce,
a esperança renasce
como o Sol que surgiu
despedindo-se daquele que partiu.

Como o dia é o ano que surge sem desengano
mostrando que se houver engano
atrapalharia até para dizer: "Amo!"

Lembremo-nos do ano que passou,
alegremo-nos com o ano que chegou:
uma nova vida com ele nasceu,
o Jardim do Édem floresceu.

Façamos dele uma nova vida
que não mais deverá se apagar;
façamos-lhe uma festa sem terminar
porque é uma nova era nascida.

Dizem que tudo passa,
mas na verdade tudo fica
porque a vida se multiplica
se ninguém fizer trapaça.


Décio Di Giamo
Poesia retirada do livro - "Poesias Verídicas"

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Feliz Natal

"Natal é tempo...
de dar um toque na vida com as cores da esperança,
da fé, da paz e do amor.
Também é tempo de preparar,
em nosso coração e em nosso lar,
um espaço para acolher
as sublimes lições da Sagrada Família de Nazaré
e aceitar as inevitáveis surpresas da vida.

Natal é tempo...
de olhar para o céu,
encantarmo-nos com a luz das estrelas
e seguir a estrela-guia.
É tempo abençoado de dar mais atenção
à criança que mora em cada um de nós
e às que encontramos em nosso peregrinar,
à procura do caminho que nos leva ao Deus-Menino.

Natal é tempo...
de mais uma vez ouvir, acolher
e repetir a mensagem alegre dos Anjos de Deus.
É tempo de acalentar sonhos de harmonia e paz e,
olhando para os “anjos aqui na Terra”,
dar a nossa contribuição,
para tornar este nosso espaço
um pouco mais parecido com o Céu.

Natal é tempo...
de contemplar o Menino Jesus e Sua Mãe
e envolvermo-nos em silêncio orante.
É tempo de agradecer as manifestações de Deus
e deixarmo-nos extasiar por esse Divino Amor que,
na fragilidade de uma Criança, nos braços de Maria,
veio iluminar nossa fé.

Natal é tempo...
de olhar para o mundo, alimentar a chama do amor
e apreciar o milagre da vida.
É tempo de seguir com atenção
e humildade os passos dos pastores
e os daqueles que têm coração simples e,
em gestos de ternura,
sintonizar mentes e aconchegar corações.

Natal é tempo...
de pensar no irmão próximo e distante
e de colaborar para o renascer do amor.
É tempo de, amorosamente, recompor a vida,
perdoar e abraçar, com a ternura
e a misericórdia do Coração de Deus,
os registros de nossa infância e dos anos que já vivemos.

Na jubilosa esperança do Natal de Jesus Cristo,
estejamos atentos para perceber
e realizar o bem que estiver ao nosso alcance
e sermos um compreensível eco da mensagem de paz
daquela noite em que, gerado por obra do Espírito Santo,
de Maria nasceu o Salvador."

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

HISTÓRIA DO NATAL DIGITAL

Jesus Cristo, causa de nossa alegria

Será que Jesus é verdadeiramente o Messias esperado? A resposta não é dada em palavras porque o messianismo não é simples ideia ou teoria. É uma atividade concreta que realiza o que se espera da era messiânica: a libertação dos pobres e oprimidos.


Nenhum homem do Antigo Testamento é maior do que João Batista. Entretanto, João pertence ao Antigo Testamento, onde as profecias são anunciadas, e não ao Novo Testamento, onde elas se realizam.


O Evangelho do terceiro domingo do Advento nos apresenta a resposta de Jesus aos discípulos de João. O comportamento de Jesus não corresponde em tudo ao ideal messiânico de João, centralizado na dimensão penitencial da conversão. Por isso, ao ouvir falar das obras realizadas por Jesus, envia seus discípulos para perguntarem a Jesus se é ou não o Messias.


Em sua resposta, Jesus faz referências aos sinais que realizou. Esses sinais, contemplados à luz dos oráculos proféticos, revelam melhor do que qualquer outro a resposta de que Ele é o Messias e coloca em realce também que sua mensagem é uma boa notícia, uma grande alegria. A fé cristã é alegria
A grande e verdadeira alegria é conhecer Jesus e fazer que outros O conheçam. João Batista, para quem a conversão consistia em voltar a viver, no próximo, o amor a Deus pelo abandono do pecado, testemunha que ninguém pode viver sem o amor de Jesus.


Viver a mensagem de Jesus é viver na alegria. O compositor foi feliz ao intitular uma peça musical de sua autoria, como “Jesus, alegria dos homens” porque, com Ele, a alegria é completa.


A fé cristã é alegria que perpassa toda a vida. Essa alegria não está nos caprichos de nosso estado de espírito ou no sucesso de nossa vida. O cristão, mesmo em meio a contrariedades, mantém-se alegre porque sua alegria baseia-se na certeza do amor de Deus, que é puro e inalienável.


Essa é a única e verdadeira alegria – a mais profunda nasce de um coração convertido, onde todos os males são superados.


Dom Eurico dos Santos Veloso
Bispo Emérito de Juiz de Fora -MG

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Fé e autoestima para vencer o gigante

Confiança em Deus e auto-confiança. É disso que trata uma das histórias que mais me influencia na Bíblia. A história de Davi. Especialmente o episódio onde ele derruba Golias. Essa história é narrada em 1 Samuel 17.

É impressionante a forma como o jovem futuro rei de Israel se apresenta diante de Saul. Com a confiança típica de quem já tem tudo sob controle. Mas ele era apenas um adolescente que caiu quase que de pára-quedas no meio daquela confusão toda. Davi confiava muito em si mesmo. Isso ele não escondia. Para ser autorizado a enfrentar o gigante ele argumentou com o rei de que já havia vencido leões e ursos selvagens em seu ofício de pastor de ovelhas. Era realmente um jovem muito valente e talentoso no que diz respeito à arte da batalha. E naturalmente, ele sabia disso e confiava bastante em si mesmo. O suficiente para pedir ao rei Saul autorização para degolar mais um inimigo corriqueiro de seu dia a dia, por acaso, um gigante que ameaçava escravizar todo o povo de Israel.

Sua outra fé inabalável era em Deus. Me impressiona o contraste de atitude dos soldados do exército de Israel que amarelaram diante do gigante e a atitude de Davi.“Quem é esse filisteu incircunciso para afrontar o exército do Deus vivo?”, exclamou Davi assim que soube do que se tratava aquela confusão. A única explicação para a atitude tola desse jovem (ok, convenhamos que não é normal um pequeno guri partir pra cima de um soldado gigante inimigo) é que ele realmente não via as coisas do ponto de vista das demais pessoas.

Enquanto todo mundo olhava para Golias e via um gigante invencível que estava a ponto de subjulgar a nação Israelita, Daví via as coisas de um modo completamente diferente. Golias era apenas um “incircunciso” que merecia, no minimo, pena de morte e daquelas bem humilhantes, por afrontar o povo de Deus. É nessa hora que eu me pergunto: porque eu deixo as coisas terrenas desse mundo, as cricuntâncias aparentes, as dificuldades, ou seja, os “gigantes” da minha vida, me amedrontarem? Onde foi parar a miha fé? Será que eu esqueci das palavras do mestre que diz que “todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus”?

Confiar em meus talentos, dons, forças, virtudes é bom. Mas confiar em Deus é melhor ainda.

autor: Kennedy Lucas

blog fonte: http://coracaojovemblog.wordpress.com/

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Ser jovem sem deixar de Ser santo

Santidade tema que hoje é tabu para muitos jovens, muitos já se perguntaram se é possível ser jovem e santo ao mesmo tempo, alguns que afirmam que isso é impossível, e outros mostram que isso é possível e mostram além, que não só é possível, mas necessário.

Quando dizemos a palavra santo, logo nos vêm a mente, os padres, bispos, freiras, religiosos e religiosas mas, nunca nos vêm a imagem de um rapaz andando de skate ou então de um jovem como eu e você que estuda, que sai aos fins de semana com os amigos, dá risada e se diverte.

Hoje ser santo não é mais privilegio desses religiosos ou religiosas, nem de padres e bispos, hoje santidade é nosso dever, precisamos ser santos, necessitamos ser santos, ser santo hoje não se resumi em ir à Igreja todos os dias e ficarmos lá durante horas e horas de joelhos apenas rezando, ser santo hoje não impede você de sair pra uma balada com os seus amigos, e dar umas boas risadas, ser santo não implica onde você vai e com quem vai, ser santo implica no que você faz ou deixa de fazer, implica nas suas atitudes, implica em ser você sem deixar de ser de Deus, implica em ser correto e ético segundo os preceitos que seus pais te deram desde quando era criança e segundo os preceitos de Deus, ser santo é ser a presença de Cristo na vida dos outros.

Como disse- nos o Papa João Paulo II em sua carta a juventude “Precisamos de Santos sem véu ou batina, que usem calças jeans e tênis, que vão ao cinema, ouvem música e passeiam com os amigos....” é isso o que precisamos, de jovens dispostos a serem jovens e serem santos ao mesmo tempo, jovens que estejam dispostos a mostrar para o mundo que santidade não tem idade, que santidade não é exclusividade de religiosos, que santidade está ai pra todo mundo. Que pra ser santo precisamos apenas buscar.


Luis Missao

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Como a igreja está acolhendo os jovens?

Pergunta difícil de ser respondida principalmente pela pluralidade que ela traz nas principais palavras: IGREJA E JOVENS.
Somo uma só Igreja, mas diversos são os jeitos de nos organizarmos e como Igreja nós temos variadas formas de entender a vida em comunidade, apesar de seguirmos o mesmo Evangelho e a mesma doutrina, nossa Igreja é enorme e muito plural. Por falar em pluralidade precisamos também dizer que falar de juventude é lembrar toda a diversidade que ela traz consigo e por isso é preciso muito cuidado para responder essa questão.
A Igreja começa a conhecer e a organizar os jovens através da Ação Católica Especializada, onde tínhamos os grupos JAC, JEC, JIC, JOC e JUC, os quais trabalhavam com os jovens das realidades: agrária, estudantil, independente, operária e universitária respectivamente. Essa foi a primeira forma que a Igreja encontrou para acolher e cuidar da juventude daquela época, depois vieram as herdeiras dessa organização que foram as Pastorais da Juventude: a PJMP, para organizar os/as jovens das classes mais populares e dos setores da sociedade mais excluídos e esquecidos, a PJE, para articular os/as jovens da escola, a PJR para envolver os/as jovens do campo e a PJ para acompanhar os/as jovens dos grupos das comunidades.
Assim foi por muito tempo o jeito que a Igreja adotou para revelar o seu rosto jovem e nesses grupos através de vários elementos pedagógicos e proféticos foi formando jovens protagonistas, conscientes e construtores/as do Reino de Deus, da tão sonhada Civilização do Amor.
Com o passar do tempo a Igreja foi encontrando outras formas de acolher e organizar a juventude, daí foram surgindo vários grupos, movimentos, novas comunidades, congregações, etc. As Pastorais da Juventude não perderam o seu espaço, mas foi aprendendo a partilhá-lo com as inúmeras expressões juvenis que foram aparecendo pelo caminho. Com essa diversidade de formas de organização, os/as jovens passaram a de forma livre, quando é possível, escolher o grupo com o qual se identifica e através dele viver o seu jeito de ser Igreja e de encontrar-se com Jesus Cristo.
O perigo é quando a Igreja não está pronta para acolher essas diversas expressões e põe entre os grupos métodos de comparação e até mesmo de hierarquia. Não nos cabe determinar qual é a melhor forma de se organizar e acolher a juventude, é preciso nos preparar para que consigamos dialogar com esses/as jovens e apontar para eles/as caminhos que proporcionem uma formação religiosa e social que lhes promovam um amadurecimento no processo de educação na fé.
Pesquisas apontam que a grande maioria dos/as jovens acredita em Deus, mas não possuem vínculos de compromisso com as religiões. Penso que esses dados nos desafiam quando propomos através da Igreja uma vivência do/a jovem com Deus e a juventude, mesmo crendo em Deus, não encontra na religião um espaço interessante e atraente.
O que nos falta? Pensando nessa questão gostaria de apontar algumas questões fundamentais: Promover espaços de escuta onde os/as jovens possam partilhar as suas vidas, ajudar ao jovem a perceber o valor e a beleza da espiritualidade enraizada, inculturada e libertadora, não fazer pelo/a jovem respeitar o protagonismo da juventude, estimular a construção de projetos de vida pessoais e comunitários, incentivar espaços de reflexão e aprofundamento das questões de afetividade e sexualidade, derrubar as cercas e ir ao encontro dos/as jovens em suas realidades, formar lideranças coerentes e testemunhas da sua fé, valorizar e apoiar as diversas iniciativas artísticas do mundo juvenil e estimular a juventude a viver bem a sua militância assumindo uma causa para doar a sua vida e para colaborar na construção do mundo mais justo e mais pacífico como todos/as sonhamos.
Como Igreja nós estaremos acolhendo cada vez melhor a juventude quando amarmos de forma incondicional, gratuita cuidadosa e respeitosa cada um e cada uma que se coloca a disposição para somar nesta comunidade de discípulos/as missionários/as de Jesus Cristo.


Fonte: http://pj.org.br/
Blog fonte: http://crismapsbento.blogspot.com

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Vamos sonhar juntos!!!!

"Ei! Juventude! Rosto do mundo
Teu dinamismo logo encanta quem te vê
A liberdade aposta tudo
Não perde nada na certeza de vencer." (8)

E é com essa pequena parte da música coração livre que convido vocês a refletirem, sobre nós, os jovens, a juventude que tantas pessoas dizem ser o futuro do planeta, a juventude que Bento XVI, ousa em dizer que não é esse tal futuro mas, sim o presente.

24 de Outubro de 2010, domingo, data histórica onde celebraremos os 25 anos do DNJ (Dia Nacional da Juventude), pois é, 25 anos de história, de lutas, de gritos de clamor para a construção de um mundo novo e melhor, hoje será que somos como os jovens de 25 anos atrás, jovens que almejavam um mundo novo, um mundo justo e fraterno, que gritava para que a sociedade nos ouvisse? vamos um pouco mais longe, peguemos como exemplo a juventude dos anos 60, movimento caras pintadas, diretas já, que derrubaram a ditadura militar, que vestiram a camisa e mostraram a nossa verdadeira face, será que hoje pensamos no bem comum da sociedade ou será que nos fechamos em torno de nós mesmos e de nosso amigos? será que hoje não nos tornamos uma juventude morta? onde engolimos tudo o que a mídia nos impõe sem ao menos questionar se isso é bom para nós e para o mundo?

No Jubileu do DNJ somos convidados a refletir o tema "Juventude muita reza, muita luta, muita festa, em marcha contra a violência", violência essa que mata todo ano em nosso país 37 mil jovens, e eu como me coloco diante dessa realidade cruel, como reajo ao saber que todo ano a violência ceifa a 37 mil jovens como e você.

Jovens sejamos verdadeiramente jovens, como foram os jovens dos anos 60 e como foram os jovens de 25 anos atrás que lutaram pelos nosso direitos, que lutaram por um mundo mais justo, que não sejamos uma juventude morta, mas sim uma juventude viva, alegre que faça o mundo estremecer com nosso grito. Que nós deixemos de apenas esperar, esperar dias melhores, dias de paz, dias a mais como é colocado na música do Jota Quest, e possamos sim fazer esses dias melhores, esses dias de paz, esses dias a mais realidade na nossa vida.

Afinal "Quando se sonha sozinho é apenas um sonho. Quando se sonha juntos é o começo da realidade."
(Dom Quixote)


"Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo, mas posso fazer alguma coisa. E, por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso."

(Madre Teresa de Calcutá)

www.youtube.com/v/AQLnK4vFsbg&rel=0&hl=pt_BR&feature=player_embedded&version=3">


E para marcar esses 25 anos de DNJ queremos celebrar com a juventude de todas as paróquias. Para isso convidamos vocês para se juntar a nós!
Dia 24 de outubro de 2010 apartir das 8h
Em frente a FAPIJA (Feira Agropecuária e Industrial de Jacareí)Avenida Nove de Julho - Jacareí
Saindo em caminhada as 9h para a Capela Santa Maria, onde haverá missa e outras atividades.
Rua Orlando Felipe Bonano, 850 - Jardim Santa Maria - Jacareí
Por Luis Missao

sábado, 2 de outubro de 2010

ESTA SEMANA VOCÊ TEM ALGO MUITO IMPORTANTE A FAZER.



Repasso a você uma mensagem da Comunidade Shalom.


Neste Domingo, eu e você iremos até a urna eletrônica para expressar a nossa decisão sobre quais as pessoas que melhor nos representarão nos governos Federal e Estadual.


Votaremos no Presidente, em 2 (dois) Senadores, no Governador e nos Deputados (Estadual e Federal) que desejamos eleger.


Escolheremos 6 pessoas que tomarão as decisões que influenciarão nossas vidas nos próximos 4 (quatro) anos ou mais. Porém, somente serão eleitas através da influência de algo que é direito nosso: o voto.


Esta escolha deve ser feita com critério, e levando em consideração os nossos valores, ou seja, o que consideramos ser mais valioso na promoção da paz e felicidade autêntica, e analisando também os valores vivenciados pelos nossos candidatos em sua vida pessoal e pública.


A liberdade religiosa é um valor para você? Educar seus filhos na sua fé é um valor para você? Proteger a vida de todo ser humano desde sua concepção é um valor para você? Promover a reta compreensão da sexualidade é um valor para você? Respeitar os símbolos religiosos é um valor para você? Orientar os homens e mulheres que se prostituem a tomarem um novo caminho é um valor para você? Ter a família (pai, mãe e filhos) como o núcleo central da sociedade, enquanto civilização do amor, é um valor para você?


Como eu acredito que a sua resposta é sim, sugiro responder as perguntas acima quanto aos valores dos seus candidatos e dos partidos que eles pertencem, pois dependendo das decisões que você tomar ao votar estes valores poderão ser defendidos ou esquecidos nos próximos anos.


Além disso, devemos avaliar quais candidatos possuem a competência e a coerência moral para desenvolver a nação e promover o povo brasileiro, de modo especial os mais pobres, dando a eles autonomia para conduzirem suas vidas e dignamente receberem o “pão de cada dia” a partir do fruto de seu trabalho.


Precisamos, nesta reta final da decisão eleitoral em nosso País, despertar a nossa consciência e daqueles mais próximos a nós para oferecermos ao Brasil um voto esclarecido, diante das propostas que realizarão um progresso verdadeiro de cada indivíduo e da sociedade, bem como votar em candidatos que apresentem coerência na sua história de vida, entre o que dizem e fazem.
Neste próximo Domingo seja coerente com sua fé e seus valores e não vote em candidatos e partidos que defendem o aborto ou que com eufemismo dizem que o aborto é uma questão de saúde pública, que querem tirar os símbolos religiosos dos lugares públicos restringindo a liberdade religiosa, que não apóiam o ensino religioso, que não favorecem o desenvolvimento e uma justiça social com dignidade e que fazem pouco caso da democracia.


Neste próximo Domingo seja coerente com sua fé e seus valores e vote em candidatos e em partidos que defendem a vida desde a sua concepção até o seu ocaso natural, a família, a liberdade religiosa e de imprensa. Apóie o ensino religioso e favoreça o desenvolvimento integral com uma digna justiça social e que defendam a democracia.


Vote com consciência. Não vote por interesse ou por conveniência! Lembre-se: você como cristão é também cidadão deste mundo e responsável, também através do seu voto, por ajudar a construir a civilização do Amor.


COMUNIDADE CATÓLICA SHALOM